terça-feira, 3 de agosto de 2010

Antes de Jaqueline, de “Ti-ti-ti”, Cláudia Raia já brilhava em comédias; relembre








Depois de muito chorar como a Donatela, de “A Favorita” (2008), Claudia Raia voltou a sorrir no papel de Jaqueline Maldonado, a extravagante mulher de Breno que acaba se apaixonando pelo estilista Jacques Leclair. Não tem como não cair na gargalhada ao ver aquele mulherão trocando beijos com o sensível costureiro em um jogo do Corinthians ou dançando músicas da Xuxa e envergonhando quem estiver por perto.

Porém, muito antes de Jaqueline, que foi interpretada por Sandra Bréa na primeira versão da trama, em 1985, Claudia já mostrava que sabia fazer os outros rirem. Confira abaixo alguns papeis cômicos da ex-mulher de Edson Celulari:

Safira, de “Belíssima” (2005):
Insaciável, a mulher já estava no quinto casamento e tinha três filhos – cada um com seu distinto pai. Entre seus romances, ela já havia explorado o mundo sem sair de casa, tanto que já tinha trocado alianças com um italiano, um português, um judeu e um japonês. Ela, que era o cúmulo da breguice, tentava disfarçar, mas não conseguia esconder a louca atração que sentia pelo mecânico Pascoal (Reynaldo Gianecchini). Depois que ela se entrega ao bonitão, os dois passam boa parte da trama sem roupas no quartinho da oficina do rapaz.

Mina, de “O Beijo do Vampiro” (2002):
A mulher se achava irresistível, mas no passado seu coração foi destruído em pedacinhos pelo poderoso vampiro Boris (Tarcísio Meira). Com sua fiel escudeira Amelie (Betty Gofmann), a “dentuça” passa toda a trama tentando se vingar do antigo amor. Cláudia Raia descobriu que estava grávida de sua segunda filha, Sofia, durante a novela de Antônio Calmon. Saiu no meio dela, mas voltou no final.
Ramona, de “As Filhas da Mãe” (2001):
Ela era ele. Quando voltou para casa após passar um tempo fora, Ramón virou Ramona. Cláudia Raia fez o papel do transexual na novela de Sílvio de Abreu. Logo na cena abaixo, dá uma olhada em como ela explica que mudou de sexo.
Maria Escandalosa, de “Deus Nos Acuda” (1992):
Trambiqueira como só ela, Maria Escandalosa era uma “piriguete” dos anos 90. Barraqueira, ao lado de seu pai, ela aprontava todas – incluindo golpes em vários ricaços. A morena alta é escolhida pelos céus como “vítima”. Ela é a missão de Celestina (Dercy Gonçalves), que fará de tudo para a moça evoluir. Foi durante esta trama que Claudia e Edson Celulari se apaixonaram não só na ficção, como também na vida real, ficando casados até julho deste ano.










Fonte:Abril

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Seu primeiro trabalho profissional foi aos 10 anos de idade, como manequim do costureiro Clodovil Hernandes. Aos 11 anos fez um tratamento para controlar o excesso de crescimento; aos 13 anos de idade já estava com 1,70 metro de altura, e isto a fazia se considerar "desengonçada"

No início de carreira de bailarina dançou profissionalmente nos Estados Unidos e na Argentina. Aos 13 anos, ganhou uma bolsa para estudar balé em Nova York e ficou lá por 4 anos. Estreou aos 17 anos na televisão brasileira como a personagem Carola, contracenando com o ator Jô Soares no quadro "Vamos Malhar" do programa Viva o Gordo, na Rede Globo.

Aos 15 anos de idade participou da versão brasileira do musical A Chorus Line, fazendo o papel de Sheila, uma personagem dezoito anos mais velha. Em 1984 posou pela primeira vez para a edição brasileira da revista masculina Playboy, ainda com o nome de Maria Cláudia. Posou novamente em 1985 e 1986, já como Cláudia Raia.

Em 1987, fez a feirante Tancinha da novela Sassaricando e depois em 1988, surpreendeu como a presidiária Tonhão, no quadro "As Presidiárias", no programa TV Pirata. O enorme sucesso das personagens lhe garantiu o reconhecimento como atriz.

Em 1984 começou a namorar o humorista Jô Soares. O romance durou dois anos. Casou com o ator e modelo Alexandre Frota em dezembro de 1986 e com ele permaneceu até 1989. Foi casada durante 17 anos com o também ator Edson Celulari, por quem se apaixonou durante as gravações da telenovela Deus nos Acuda, na qual faziam par romântico em 1992. Os dois anunciaram a separação no dia 26 de julho de 2010, de forma amigável.

No inicio do ano de 1997, com 4 anos de casamento, Edson e Cláudia, tiveram o filho Enzo. Cláudia foi convidada para fazer a vampira Mina da novela O Beijo do Vampiro, quando estava grávida pela 2ª vez da filha Sophia.[8] O autor usou a gravidez da atriz e a inseriu na história de sua personagem. Mina daria à luz no capítulo 109, no ar em 30 de dezembro de 2002, uma segunda-feira. Cláudia, então, deixou a trama e teve Sophia no início de 2003. Depois retornou à novela só nos últimos capítulos para finalizar o desfecho da personagem Mina.

Claudia atuou como Donatela Fontini da novela A Favorita, uma mulher que é acusada de um crime que a sua ex-melhor amiga Flora (Patrícia Pillar) cometeu. Foi sua primeira protagonista no horário nobre.[9] Seu sofrimento era tão grande na história que causou comoção nacional.

Em 2010, a atriz participou da novela "Ti Ti Ti" como a madame Jaqueline.

Atualmente interpreta Lívia Marini na novela Salve Jorge como a uma das vilãs da trama, Lívia é uma mulher sofisticada, estilosa e inteligente, acima de qualquer suspeita. O que fica na sombra é a atividade de agenciadora para tráfico de pessoas.