sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Cláudia Raia estrela versão brasileira de Cabaret

Reynaldo Gianecchini aclama a estrela do musical Cabaret, Claudia Raia

Quando viabilizou a produção do musical Cabaret, Claudia Raia (44) fez festa dupla. Afinal, daria vida a mítica Sally Bowles, prostituta inglesa radicada na Berlim pré-Segunda Guerra, e dividiria cena com o amigo Reynaldo Gianecchini (38), seu par romântico na história. No início de agosto, entretanto, os planos se alteraram. Após ser diagnosticado com um tipo raro de câncer, um linfoma não-Hodgkin T Angioimunoblástico, o ator precisou deixar o palco — na época ele encenava o drama Cruel — e o projeto de Claudia para se dedicar ao tratamento contra a doença. Seu personagem, o escritor americano Cliff Bradshaw, foi entregue à jovem revelação Guilherme Magon (25).

O galã, que na última semana perdeu o pai, Reynaldo Cisoto Gianecchini, morto aos 72 anos, vítima de câncer no pâncreas e no fígado, não se abateu diante das adversidades da vida e, no papel de espectador, prestigiou Claudia e elenco em ensaio exclusivo para convidados, no Teatro Procópio Ferreira, em SP. “Estou emocionado. O espetáculo está perfeito, assim como Claudia. Quando íamos começar os ensaios, fiquei sabendo da doença. Não participei desta etapa... Mas acompanhei toda a produção”, falou o ator, com sua tia Ângela Fernandes, irmã de sua mãe, Heloísa Helena (71), e Vitória (10). “Vitória faz tratamento comigo. Ela é uma graça de menina”, emenda ele, mais uma vez demonstrando a sua solidariedade com as crianças. “Giane é um grande amigo, tem todo nosso amor e este espetáculo é, no meu coração, inteiramente dedicado a ele”, atesta Claudia. “Estou ansioso para a estreia, mas muito feliz. Sou um escritor que viaja à Europa para compor um romance. Meu trabalho será uma homenagem a Giane. Quero que ele sinta orgulho”, frisa o talentoso Guilherme, que deixou o elenco de Mamma Mia! para substituir, com louvor, o ator global.



Com direção de José Possi Neto (64), a montagem, originalmente escrita pelo dramaturgo Joe Masteroff (91), em 1966, tem versão brasileira assinada por Miguel Falabella (55) e estreia marcada para esta sexta-feira. A mescla de cenas ousadas, picantes, dramáticas e cômicas une o que Claudia, aqui em seu décimo musical, mais gosta no palco: canto, dança e atuação. “Iniciei a carreira fazendo musicais. Já no primeiro trabalho fazia as três coisas ao mesmo tempo. Mas isso não quer dizer que não tenha mais que estudar. Ainda hoje faço religiosamente aulas de canto e dança. Não quero parar de me aperfeiçoar”, assegura ela, com admirável trajetória artística de 28 anos, entre peças, musicais e novelas. “A personagem me persegue e eu persigo a personagem. Liza Minnelli, que viveu Sally no cinema, era meu referencial de adolescente. Assisti montagens pelo mundo e agora chegou minha vez!”, festeja a atriz, que enfrenta verdadeira maratona nas coxias ao fazer nove trocas de figurino. Sucesso na Broadway e na telona, o enredo é ambientado em um cabaré alemão dos anos 1930 e conta com os brilhantes Jarbas Homem de Mello (41), como o Mestre de Cerimônias; e Marcos Tumura (43), como Herr Schultz.


Exemplo de mulher moderna, Claudia se desdobra nos bastidores. Aquecimento vocal e corporal, maquiagem e atenção especial à filha, Sophia (8), fruto da união de 17 anos com o ex Edson Celulari (53), com quem ainda tem Enzo (14). A caçula da atriz parece trilhar os passos da mãe e fez exercícios de dança com o elenco, com postura e concentração de gente grande. “Tudo indica que ela seguirá a carreira, mas é cedo para dizer. Sophia ama o palco, gosta de fazer TV e diz que quer ser atriz. Se de fato escolher este caminho, não vou me opor. Minha filha tem de fazer o que a deixar feliz”, explica a paulista de Campinas, que segue solteira. Atento, Giane mergulhou no universo que mais gosta, a arte, e aplaudiu calorosamente a peça. As palmas, aliás, foram retribuídas pela plateia, em forma de apoio ao galã, que deixou o teatro a pé e bem disposto, rumo ao seu apartamento paulistano.

Revista Caras 27 de outubro de 2011




Fonte: Blog Atriz Claudia Raia

Claudia Raia fica só de lingerie em peça !

Entrevista ao programa Fatto Legal



Fonte: Blog Atriz Claudia Raia

Claudia Raia estreia versão brasileira de 'Cabaret'




Fonte: Blog Atriz Claudia Raia

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

"Gianecchini está no meu coração", diz Claudia Raia sobre estreia de nova peça!


A atriz Claudia Raia (44) ficou sem o seu parceiro de cena durante a produção do musical Cabaret, já que o ator Reynaldo Gianecchini (38) teve que deixar o elenco para se tratar de um linfoma não-Hodgkin, que é um tipo raro de câncer. Mas o afastamento não abalou o apoio que ele está dando para a colega que está prestes a estrear. “Eu não estreei sem o Giane. Ele está aqui comigo, dentro do meu coração. Esse espetáculo é para ele. O Giane participou de cada nota, cada passo, música... Minhas dúvidas eu tirei com ele”, afirmou.
Reynaldo está fazendo sessões de quimioterapia e recebendo o carinho dos amigos, ainda mais agora que perdeu o pai, que faleceu em decorrência de câncer no trato digestivo. “Ele está ótimo. Estou acompanhando todo o processo e sempre falando com ele, que é muito forte e vai sair dessa”, contou ela.

Na montagem, Gianecchini foi substituído pelo ator Guilherme Magon (25).


Fonte: Blog Atriz Claudia Raia

Claudia Raia: "Tenho uma carreira muito bem sucedida, tanto na TV quanto no teatro"



Claudia Raia apresentou "Cabaret" para a imprensa na tarde desta segunda-feira (24), no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. Antes de conversar com os jornalistas, a atriz mostrou as duas cenas iniciais do musical, chamadas de "Willkoenn" e "Mamma".

"Trabalhei aqui por 10 anos, em todos os meus espetáculos, como o 'Não Fuja da Raia'. Estou muito feliz por voltar, e o Procópio Ferreira é perfeito para a nossa concepção", disse. Ela interpreta Sally Bowles, a "dançarina principal do cabaré, prostituta e alcoólatra que não consegue seu feliz", como a própria define.



Claudia, que produz e estrela a montagem do musical, contou que sonha com esse papel há 20 anos. "Foi uma bricadeira de 'Tom e Jerry' eu e a Sally. A verdade é que há muito tempo lutamos pelos direitos autorais e não conseguimos. Consegui a (peça) 'Sweet Charity' , que também foi outro sonho meu, mas a vontade de viver essa personagem continuava. Eu queria fazer desde que estava no ar com a novela 'Rainha da Sucata' (1990). Desta vez até envolvi um advogado nos EUA para brigar pelos direitos".

Em seguida, ela analisou que valeu a pena esperar. "Talvez eu não estivesse preparada. Hoje, mais madura, consigo ver cada casca dessa cebola. Está tudo certo. Graças a Deus tenho uma carreira muito bem sucedida, tanto na TV quanto no teatro, mas os dois são prazeres muito diferentes".


Adaptação
O texto foi adaptado por Miguel Falabella. "Tinha certeza de que seria o Miguel a fazer a versão brasileira. Nós temos um amor em comum por esse musical e dentre todas as adaptações maravilhosas dele essa é a melhor. Caiu uma luz divina sobre o Miguel quando ele adaptou essa peça. Se é que algum dia essa luz divina não caia sobre ele", derrete-se.

Par romântico
Claudia divide o palco com Guilherme Magon, que substitui Reynaldo Gianecchini, atualmente lutando contra um câncer. Os dois não quiseram falar do afastamento do ator. "Este loirão lindo é o meu par romântico. Fiquei encantada logo de cara, ele é um belo ator com apenas 25 anos. Mas digo que ele tem 25 anos de maturidade", disse ela.


Guilherme explicou como entrou para o espetáculo, que estreia sexta-feira (21) e fica em cartaz até junho do ano que vem na capital paulista. Em julho de 2012, eles se apresentarão no Rio de Janeiro. "Meu primeiro musical foi 'Mamma Mia', entrei em 'Cabaret' porque fiz teste e duas leituras. Rolou química entre o casal logo de cara, nos damos muito bem em cena. E a química é sexual mesmo, por que a peça é muito sexual", declarou.

Claudia Raia surge sensual como prostituta de Cabaret !

A atriz Claudia Raia (44) está prestes a voltar para os palcos do teatro. Ela estreia dia 28 deste mês o musical Cabaret em São Paulo. Com os ensaios a todo vapor, a artista se reuniu com o elenco para apresentar para a imprensa duas cenas da montagem e conversar sobre a produção em coletiva realizada nesta segunda-feira, 24. Ela está muito animada com a grandiosidade do novo trabalho. "O aproveitamento de cenário é impressionante. Somos uma equipe de 70 pessoas. A gente fez a nossa versão, mas mexeu em tudo: cenário, figurino, humor".

O diretor José Possi Neto (64) ressaltou a diferença da versão brasileira, que não está muito ligada ao clássico da Broadway. "Quando você compra os direitos, existem condições. O cenário vem de fora, a coreografia vem de fora, os arranjos vem de fora. Mas existe a outra forma de comprar o coração do musical e você pode dar sua montagem. Cabaret é um clássico. Por isso, optamos por dar nossa releitura", contou ele, que está em seu primeiro trabalho com Claudia. "A gente namora há 20 anos", disse, sendo completado pela amiga. "E agora a gente casou, essa é a bomba da entrevista", brincou ela.

Com um corpo em forma, devido aos anos dedicados ao balé, ela volta a ter a chance de atuar e dançar no mesmo trabalho. Em meio aos ensaios, Raia recebeu a notícia que não teria mais Reynaldo Gianecchini (38) como seu parceiro no palco. Isso porque o rapaz teve que deixar o elenco para tratar um linfoma não-Hodgkin, que é um tipo raro de câncer, e ele foi substituído por Guilherme Magon (25), que saiu de Mamma Mia para se dedicar ao novo desafio.
















Fonte: Blog Atriz Claudia Raia / R7 & Caras

Claudia Raia apresenta "Cabaret" para a imprensa !

Claudia Raia apresentou "Cabaret" para a imprensa na tarde desta segunda-feira (24), no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo. Antes de conversar com os jornalistas, a atriz mostrou as duas cenas iniciais do musical, chamadas de "Willkoenn" e "Mamma".

Claudia produz e estrela a montagem de "Cabaret", que foi um dos musicias mais premiados dos últimos tempos e responsável por consagrar a atriz Lisa Minelli no cinema. O texto foi adaptado por Miguel Falabella.

Fonte: Blog Atriz Claudia Raia

Claudia Raia apresenta Cabaret !


Claudia Raia
apresentou para a imprensa nesta segunda-feira, 24, trechos do musical "Cabaret", do qual é protagonista. O espetáculo estreia nesta nesta sexta, 28, no Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo.

O musical gira em torno do relacionamento da cantora inglesa Sally Bowles (Claudia) com o escritor americano Cliff Bradshaw, vivido por Guilherme Magon. Ele substitui Reynaldo Gianecchini, que precisou deixar a peça para tratar um câncer linfático. O cenário é a decadente casa noturna Kit Kat Club, na Berlim de 1931. A adaptação é assinada por Miguel Falabella e a direção é de José Possi Neto.

No palco, Claudia e mais 20 atores ajudam a contar a história. Uma orquestra com 14 músicos executam ao vivo as músicas do espetáculo, regidos pela maestrina Beatriz de Luca.






Fonte; Ego

Claudia Raia estreia ‘Cabaret’ com plateia no palco e figurino fetichista !

Interpretar Sally, a personagem central do musical Cabaret que ficou mais conhecida pela interpretação de Liza Minelli no cinema, era uma obsessão de Claudia Raia desde 1989, quando perdeu o papel da única encenação brasileira por estar comprometida com uma novela. No ano passado, quando os direitos do musical finalmente voltaram a ficar disponíveis, a atriz correu para realizar seu objetivo. Que se concretiza a partir desta sexta-feira (28) no palco do Teatro Procópio Ferreira, em São Paulo.

Checar a performance de Claudia em seu papel dos sonhos é coisa que alguns poderão fazer mais de perto do que se costuma - na montagem, onze mesas com espectadores ficam sobre o palco, ajudando a criar o clima de cabaré. As mesinhas têm luminárias e telefones de época.


Claudia, junto com Miguel Falabella, o responsável pela versão brasileira do espetáculo, e parte dos 80 profissionais envolvidos na produção, apresentaram trechos do show à imprensa nesta segunda-feira (24). Encenado pela primeira vez há 45 anos, a partir do livro de Christopher Isherwood, com música de John Kander e letras de Fred Ebb, “Cabaret” se tornou um dos musicais de maior sucesso de todos os tempos.
São 150 figurinos - um deles, o que Claudia usa na música "Grana" ("Money"), tem 20 mil cristais. Os dos personagens masculinos, incluindo o Mestre de Cerimônias, têm inspiração fetichista, inspirados em desenhos eróticos alemães do final do século 19, segundo o figurinista Fábio Natame.
Para que a fumante Sally não atrapalhasse a vida da ex-fumante Claudia, a produção encomendou vinte caixas de cigarros de alface. Ela fuma dois em cena a cada sessão. Para viabilizar a empreitada, ela se uniu a Sandro Chaim, que assina a produção geral, um elenco de 21 atores e uma orquestra de 14 músicos, regida em cena pela maestrina Beatriz de Luca. O responsável pela versão brasileira das músicas e do texto é Miguel Falabella. “Tinha certeza de que seria o Miguel. Nós temos um amor comum por este musical e dentre todas as adaptações maravilhosas dele, esta é a melhor”, garante.

Ambientada no Kit Kat Club, uma decadente casa noturna em Berlim, em 1931, a trama gira em torno do relacionamento da inglesa Sally com o escritor americano Cliff Bradshaw, vivido pelo jovem ator Guilherme Magon, de 25 anos. Magon substitui Reynaldo Gianecchini, originalmente escalado para o papel, e que deixou a peça para tratar um linfoma.


Fonte: G1.globo

Agora, vou mostrar a minha Sally', diz Cláudia Raia


Claudia Raia persegue Sally Bowles há mais de 20 anos. “Essa personagem quase se transformou em uma fixação para mim”, conta ela que, em 1989, foi convidada pelo diretor Jorge Takla para representar o papel. O envolvimento com uma novela de TV, porém, impediu Claudia de aceitar o convite. A vaga terminou ocupada por Beth Goulart.

Mais alguns anos e a atriz, que já vira montagens em Londres e Nova York, além de ter revisto o filme de Bob Fosse inúmeras vezes, decide montar Cabaret, assumindo a produção. Novamente, não foi feliz pois os direitos para o Brasil já estavam negociados. “Até que me associei a Sandro Chaim, audacioso como eu, para ficar na vigília até que o musical estivesse liberado.” Foi o que aconteceu no início do ano.

Claudia acredita que a longa espera foi benéfica, pois permitiu que amadurecesse sua interpretação de Sally Bowles. “Foram surgindo variações dessa personagem, desde a deslumbrada vivida por Liza Minnelli no cinema até a horrenda montagem dirigida por Sam Mendes, em que Sally desponta como uma mulher patética”, conta a atriz que, no meio do caminho, viveu um tipo semelhante em Sweet Charity, musical também transformado em grande filme por Bob Fosse. “Agora, vou mostrar a minha Sally.”

Em cena, a atriz vive uma mulher inteligente, que sabe estar em fim de carreira e que se agarra a um homem íntegro, o escritor Cliff Bradshaw, como última tentativa de melhor de vida. “Ela é dark, pois a situação sempre pesa para seu lado”, observa Claudia, que preparou cuidadosamente sua participação. Afinal, além de dançar, canta melodias difíceis, especialmente as temperadas por emoção como Maybe This Time e a canção tema. “Recebi um tratamento especial do maestro Marconi Araújo, que preparou um coro com vozes mais esganiçadas, a fim de que a minha, mais grave, faça o contraponto.”

A produção também é caprichada. Claudia, por exemplo, usa dez figurinos criados por Fabio Namatame e tem nove trocas de roupas durante o espetáculo. Em uma delas, quando canta a famosa Money (traduzida aqui por Grana), a atriz usa um vestido especial, com 20 mil pedras de cristais Swarovski bordados à mão. Como também deixou de fumar, Claudia utiliza cigarros de alface em cena - foram importadas 20 caixas desse produto especialmente para os dois momentos em que ela acende um.

A versão original de Cabaret, de 1966, foi escrita pelo dramaturgo Joe Masteroff, que se baseou na peça Eu Sou Uma Câmera, de John Van Druten, inspirada, por sua vez, no livro Adeus, Berlim, de Christopher Isherwood. Com músicas de John Kander e Fred Ebb - clássica dupla de compositores de musicais da história, donos de sucessos como Chicago e Beijo da Mulher Aranha - o espetáculo teve 1.165 apresentações na Broadway.




Fonte: Blog Atriz Claudia Raia ( primeira foto e reportagem e segunda foto: facebook

Seu primeiro trabalho profissional foi aos 10 anos de idade, como manequim do costureiro Clodovil Hernandes. Aos 11 anos fez um tratamento para controlar o excesso de crescimento; aos 13 anos de idade já estava com 1,70 metro de altura, e isto a fazia se considerar "desengonçada"

No início de carreira de bailarina dançou profissionalmente nos Estados Unidos e na Argentina. Aos 13 anos, ganhou uma bolsa para estudar balé em Nova York e ficou lá por 4 anos. Estreou aos 17 anos na televisão brasileira como a personagem Carola, contracenando com o ator Jô Soares no quadro "Vamos Malhar" do programa Viva o Gordo, na Rede Globo.

Aos 15 anos de idade participou da versão brasileira do musical A Chorus Line, fazendo o papel de Sheila, uma personagem dezoito anos mais velha. Em 1984 posou pela primeira vez para a edição brasileira da revista masculina Playboy, ainda com o nome de Maria Cláudia. Posou novamente em 1985 e 1986, já como Cláudia Raia.

Em 1987, fez a feirante Tancinha da novela Sassaricando e depois em 1988, surpreendeu como a presidiária Tonhão, no quadro "As Presidiárias", no programa TV Pirata. O enorme sucesso das personagens lhe garantiu o reconhecimento como atriz.

Em 1984 começou a namorar o humorista Jô Soares. O romance durou dois anos. Casou com o ator e modelo Alexandre Frota em dezembro de 1986 e com ele permaneceu até 1989. Foi casada durante 17 anos com o também ator Edson Celulari, por quem se apaixonou durante as gravações da telenovela Deus nos Acuda, na qual faziam par romântico em 1992. Os dois anunciaram a separação no dia 26 de julho de 2010, de forma amigável.

No inicio do ano de 1997, com 4 anos de casamento, Edson e Cláudia, tiveram o filho Enzo. Cláudia foi convidada para fazer a vampira Mina da novela O Beijo do Vampiro, quando estava grávida pela 2ª vez da filha Sophia.[8] O autor usou a gravidez da atriz e a inseriu na história de sua personagem. Mina daria à luz no capítulo 109, no ar em 30 de dezembro de 2002, uma segunda-feira. Cláudia, então, deixou a trama e teve Sophia no início de 2003. Depois retornou à novela só nos últimos capítulos para finalizar o desfecho da personagem Mina.

Claudia atuou como Donatela Fontini da novela A Favorita, uma mulher que é acusada de um crime que a sua ex-melhor amiga Flora (Patrícia Pillar) cometeu. Foi sua primeira protagonista no horário nobre.[9] Seu sofrimento era tão grande na história que causou comoção nacional.

Em 2010, a atriz participou da novela "Ti Ti Ti" como a madame Jaqueline.

Atualmente interpreta Lívia Marini na novela Salve Jorge como a uma das vilãs da trama, Lívia é uma mulher sofisticada, estilosa e inteligente, acima de qualquer suspeita. O que fica na sombra é a atividade de agenciadora para tráfico de pessoas.